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UNIDADE VIDA HUMANA

  • Foto do escritor: Pe. Aldino Aloysio Barth
    Pe. Aldino Aloysio Barth
  • 27 de mai.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de set.

Pe. Aldino Aloysio Barth


Em oito de novembro de certo ano, na Jordânia cruzaram por nós, dezenas de caminhões, carregados de cordeiros, tamanho médio, para serem sacrificados em noite muçulmana. Reúne-se a família, pais, filhos, genros, netos, avós e preparam a noite da unidade. Leem seus livros sagrados e realizam seus ritos, orações, gestos, de corpo e de alma, em seguida trazem os convidados vizinhos e de outros credos para comerem juntos o cordeiro até meia noite, com seu licores e vinhos. Somos iguais e somos diferentes, de corpo e de mente, de alma e de criança. Vivemos no mesmo período da vida. De mil anos atrás não sabemos nada, eram outros, outra história. Temos unidade, temos igualdade. Somos humanos. Lembro saudoso dos colegas de infância, de juventude, de vida adulta. Milhares de pessoas, todos levaram algo da gente e a gente os guardou no coração. Temos um imenso arquivo dentro de nós. Temos uma imensa unidade.


Isto na história. Outra imensa espera, uma esperança sem fim iniciada em nós, compartilhada com muitos. Em Cristo temos a maior unidade humana e divina. O que recebemos de Deus, veio pela imensa unidade de Cristo Senhor e pelos homens a nossa humanidade. Mistério humano. Nunca cessarmos de viver. Tido depende de nosso amor, de nossa confiança e de nossa espera. Somos o ladrão da cruz: “ Lembra–te de mim quando estiveres em teu Reino”, então o todo das minhas partes então se encaixarão.

 
 
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