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ARVORE DA BAIXADA

  • Foto do escritor: Pe. Aldino Aloysio Barth
    Pe. Aldino Aloysio Barth
  • 13 de fev.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de set.

Pe. Aldino Aloysio Barth


A mudinha de angico a beira do riacho cresceu rápido. Foi formando tronquinho, abriu seus galhinhos, encheu de folhas, que abanam ao vento. De dia não teme o sol, pois ela mesma produz sua defesa e sua sombra. De noite exala o odor de si mesma, limpa e oxigena o ar. Suas raízes vão buscar umidade no rio próximo, que lhe garante o vigor e possui abundante seiva, e não deixa ressequir e nem atrasa seu crescimento. Jeremias escravizado, sentado nos barrancos dos rios da Babilônia, escreve: ” Feliz o homem, qual a árvore, sua raiz que vem dos pais e de sua tradiçaos dos rostos de quem nele se achega.

 
 
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